O Brasil é um país capitalista de economia menos desenvolvida, por isso ou sucessivas crises, a mais agravante ocorreu na década de 80, que ficou caracterizada como “a década perdida”, por causa dos poucos investimentos na infra-estrutura, aumento da pobreza e pouco crescimento econômico. Após o período de crise, o Brasil começou a elevar seu crescimento e aumentou o PIB (Produto Interno Bruto), no entanto a concentração da renda continuou inserida na sociedade, e o predomínio da classe dominante sobre a classe dominada reforçou ainda mais a sociedade de classes, característica do capitalismo, de modelo excludente e concentrado. Na década de 90 houve um crescimento acentuado na economia brasileira, na circulação de mercadorias e capitais, além da inserção do Brasil no processo de globalização, esse desenvolvimento propiciou uma melhoria na qualidade de vida da população e um o maior ao consumo. Embora a desigualdade seja um elemento sempre presente em todas as sociedades capitalistas, no Brasil não é diferente. O parâmetro da pobreza e seus critérios podem receber graus de classificação, nos quais apresentam as seguintes características: Pobreza: reflete a realidade de vida de uma porção de pessoas, realidade presente na sociedade brasileira, isso significa que a renda não garante o sustento básico (saúde, educação, transporte e lazer). Desigualdade: Caracteriza-se pela diferença no padrão de vida das pessoas que compõe a sociedade, significa o percentual de ricos, pobres e classe média. Renda per capita abaixo da linha da pobreza: Pessoas com rendas anuais menores que 370 dólares. Indigentes: Estado de miséria ou de pobreza extrema, cujo rendimento não é suficiente nem para suprir as necessidades básicas de alimentação, com rendimentos inferiores a 275 dólares anuais. 68r5l
Fonte: Brasil Escola - /geografia/o-quadro-das-desigualdades-no-brasil.htm