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É uma camada do gás ozônio O3 formada há 400 milhões de anos que funciona como um filtro que absorve parte da radiação solar. Essa proteção bloqueia os raios ultravioletas, sem a proteção ocorreria à diminuição da fotossíntese e desenvolveria doenças, principalmente de pele.
Nos últimos anos, as indústrias se desenvolveram rapidamente e esse acelerado desenvolvimento compromete o uso de produtos nocivos à camada de ozônio como o CFC (clorofluorcarbono) que é um gás altamente destrutivo, pois, ao atingir a camada produz reações químicas que destroem as moléculas do ozônio.
O buraco na camada de ozônio foi percebido em 1985 e, a partir daí, tem seu foco na discussão ambiental. A região mais afetada é a Antártida que apresenta uma área de 28,2 milhões de km² já afetada. Quanto menos oxigênio houver na estratosfera, maiores serão as radiações solares sobre a terra.
É provável que se não interferirmos neste processo de destruição, os raios ultravioletas destruirão o filoplâncton que produz oxigênio para o mundo e alimento para espécies marinhas.
No Brasil, a camada de ozônio permanece estável em 5%. Os fatores que contribuem com essa oscilação são os ventos alísios e contralísios que dispersam os poluentes a caminho da estratosfera e o baixo consumo de gases nocivos.
Fonte: Brasil Escola - /geografia/camada-ozonio.htm